Heuro é a prioridade das prioridades na área da saúde pública, no segundo mandato de Marcos Rocha

Marcos Rocha quer entrar para a história como o Governador que construiu o hospital esperado há décadas, mas também como o que melhorou significativamente a estrutura da saúde pública do Estado

Sérgio Pires
Claro que há múltiplos desafios, muitas dificuldades a serem superadas, mas, na área da saúde, em Rondônia, há uma unanimidade. Além da batalha do dia a dia para atender as necessidades de toda a população, a prioridade das prioridades, neste e ao menos até o final de 2024, será a construção do Hospital de Urgência e Emergência de Porto Velho, que membros do governo tentam não chamar de Heuro, por ter recebido este nome na gestão anterior, mas o nome já pegou e é assim que a população o chama. Mas o que importa mesmo nada tem a ver com o nome, mas sim com a obra do hospital, que é esperada pela população da Capital e de todo o Estado há pelo menos 30 anos, senão mais. Tanto na sua posse do segundo mandato, quanto em entrevistas seguidas que têm dado, o Governador destaca este como o grande desafio da sua gestão, na área da saúde pública. O novo secretário da Sesau, o Coronel Jefferson Rocha igualmente, desde sua posse, tem defendido que a construção do Heuro é a grande meta desta administração. O atual governo conseguiu, finalmente, por em prática a ação para que a obra se torne realidade. Primeiro, fez um leilão na Bolsa de Valores de São Paulo, para a construção do hospital pelo sistema Built To Serve, em que toda a estrutura será entregue sem custo algum para os cofres do Estado. Depois de 30 anos pagando pelo uso, o Estado passa a ser dono definitivo de tudo. As primeiras ações já estão sendo realizadas, na área onde o Heuro será construído, na zona leste da Capital, próximo à BR 364. A área da saúde, contudo, terá muitos outros avanços, segundo as promessas de segundo mandato para a área, divulgadas pelo governo rondoniense. Algumas delas: terminar as obras do Hospital Regional de Guajará-Mirim, para atender toda a região de fronteira com a Bolívia; construir o Hospital de Ariquemes; reformar e fazer todas as melhorias necessárias no Hospital Infantil, que era chamado de Cosme e Damião, mas que agora passou a se chamar dra. Antonieta Gama, dando atenção especial à única UTI infantil do Estado está à frente do pacote de melhorias; construir o Laboratório Hepatites do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical (Cepem) e, ainda, reformar e melhorar toda a estrutura do Cemetron. Há, claro, muitos outros desafios, como acabar com filas de cirurgias, incluindo aqueles que dependem do TFD (Tratamento Fora do Domicílio), que, na grande maioria dos casos, são as que existem maior urgência. Ampliar o programa de cirurgias oftalmológicas, que no primeiro governo avançaram muito, também está no rol dos projetos a serem melhorados. Marcos Rocha quer entrar para a história como o Governador que construiu o hospital esperado há décadas, mas também como o que melhorou significativamente a estrutura da saúde pública do Estado. Torçamos para que consiga. https://www.tudorondonia.com/
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